domingo, 12 de fevereiro de 2012

dona rosa


“ Este é um livro silencioso. E fala, fala baixo.
Este é um livro fresco – recém-saído do nada.
Ele é tocado ao piano, delicada e firmemente ao piano, e todas as notas são límpidas e perfeitas, umas separadas das outras. Este livro é um pombo-correio.
Eu escrevo para nada e para ninguém. Se alguém me ler será por conta própria e auto risco. Eu não faço literatura: eu apenas vivo ao correr do tempo. O resultado fatal de eu viver é o ato de escrever. Há tantos anos me perdi de vista que hesito em me procurar me encontrar. Estou com medo de começar. Existir me dá ás vezes tal taquicardia. Eu tenho tanto medo de ser eu. Sou tão perigoso. Me deram um nome e me alienaram de mim.”

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

belinha, sorrindo pra mim.

cristalinas

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

beautiful, uol